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Veja o que esperar em relação à acessibilidade para deficientes para 2025

Para começar bem o ano, queremos falar sobre as expectativas para a acessibilidade para deficientes em 2025. Afinal, este é um tema que está ganhando cada vez mais espaço nas conversas sobre inclusão social e direitos humanos. 

Com a chegada de um novo ano, muitas perspectivas relacionadas a esse assunto estão em evidência na nossa sociedade. A acessibilidade vem sendo tratada cada vez mais como algo fundamental para a qualidade de vida, inclusão e empatia.

Mas, ao mesmo tempo, precisamos evoluir no quesito conscientização. Isso vai ajudar a colocar em prática projetos acessíveis, com base no cumprimento das leis e normas já existentes. Dessa forma, no artigo de hoje vamos abordar a situação atual da acessibilidade no Brasil. Veja suas projeções para o futuro e a importância de uma sociedade inclusiva.

A situação atual da acessibilidade no Brasil

Quando pensamos em acessibilidade no Brasil, precisamos destacar os avanços alcançados. Em 2015, por exemplo, foi criada a Lei Brasileira de Inclusão (LBI). Ela estabelece direitos e garantias para pessoas com deficiência. 

Conhecida como Estatuto da Pessoa com Deficiência, essa lei trouxe enormes contribuições para a sociedade. Desde então, há mais conscientização sobre a relevância do tema. Mas claro que nem tudo são flores!

Mesmo avançando, ainda estamos longe do ideal. Ou seja, há falhas no cumprimento dessa e de outras leis. Assim, nos deparamos com a falta de acessibilidade em diversos locais. E também com projetos sem a devida estrutura, sem sinalização e com falhas graves. 

Deste modo, as cidades brasileiras, no geral, enfrentam problemas graves de infraestrutura. Podemos citar como exemplos clássicos as calçadas irregulares, falta de rampas de acesso, transporte público ineficiente e prédios não adaptados.

E, para você ter uma ideia, segundo o IBGE, mais de 17 milhões de brasileiros possuem algum tipo de deficiência. Infelizmente, boa parte deles encontra barreiras diárias para exercer direitos básicos, como estudar, trabalhar ou acessar serviços gerais. 

Além disso, muitas empresas ainda enxergam a acessibilidade como um custo extra, e não como um investimento. Esse pensamento traz grandes limitações ao progresso, principalmente onde soluções acessíveis poderiam fazer uma diferença enorme.

Projeções para 2025 na questão de acessibilidade

Imaginar um futuro mais inclusivo parecia algo distante décadas atrás. Hoje, esse objetivo não está tão longe, mas ainda precisamos trilhar um longo caminho. Segundo especialistas na área, com os avanços tecnológicos e maior conscientização social, podemos esperar mudanças significativas em alguns setores, como:

  • Tecnologia Assistiva: envolve aplicações, dispositivos e softwares voltados às necessidades de pessoas com deficiência. Eles estão se tornando mais acessíveis e baratos. Ferramentas como a inteligência artificial, por exemplo, já está sendo usada para criar soluções de leitura para pessoas cegas ou sistemas de voz para quem tem deficiência motora;
  • Infraestrutura Urbana: grande parte das cidades brasileiras investem cada vez mais em melhorias. Isso inclui calçadas niveladas, transporte adaptado e espaços públicos acessíveis. Nesse caso, a meta é tornar os ambientes mais democráticos e funcionais;
  • Educação Inclusiva: tem como foco a formação de professores e ampliação de recursos pedagógicos acessíveis. A ideia é viabilizar uma inclusão real e não apenas teórica.

Mas claro que tudo isso depende de vários fatores. Por exemplo, não é preciso apenas de investimento público, pois as empresas privadas também têm parcela de responsabilidade. Assim como a classe política deve se esforçar mais para o aperfeiçoamento das leis. E a sociedade deve se conscientizar da importância da acessibilidade.

Enfim, é um conjunto de ações onde todos devem fazer a sua parte. Assim, vontade política, investimento público e iniciativa privada são os pilares para um 2025 melhor no quesito acessibilidade. 

Leis e normas que garantem acessibilidade

O Brasil conta com várias leis e normas técnicas que protegem os direitos das pessoas com deficiência. Anteriormente, mencionamos a Lei Brasileira de Inclusão (LBI), que significa um marco no que diz respeito à acessibilidade.

Afinal, ela estabelece regras para acessibilidade em prédios, transportes, comunicação e muito mais, garantindo direitos em áreas como saúde, educação e trabalho. Mas, além da LBI, é importante citarmos a NBR9050. 

Essa norma técnica é referência para acessibilidade em espaços públicos e privados. Ela define padrões para rampas, banheiros adaptados, sinalização, entre outros. A NBR9050 foi criada em 1985 pela Associação Brasileira de Normas Técnicas e passou por constantes revisões, em 1994, 2004, 2015 e 2020. 

Mas, embora as leis sejam boas no papel, a prática pode muitas vezes ser diferente. Problemas como a falta de fiscalização e o descumprimento das normas ainda são recorrentes no Brasil. 

A Importância de uma sociedade acessível

Valorizar acessibilidade para deficientes para 2025 é muito mais abrangente do que cumprir leis. Essa atitude envolve garantir que todos tenham as mesmas oportunidades, independentemente de suas limitações. Dessa forma, quando falamos em inclusão, estamos nos referindo a benefícios para toda a sociedade. E não apenas para um grupo limitado. 

Por exemplo, uma cidade com calçadas niveladas e com sinalização adequada garantirá a segurança de todos os pedestres. Uma edificação com rampas de acesso e elevadores beneficiará as pessoas com deficiência física, seus acompanhantes, crianças, idosos, gestantes e pessoas com a mobilidade reduzida, seja ela permanente ou temporária. 

Já um transporte adaptado vai garantir o direito de ir e vir de todos, agilizando o embarque e evitando atrasos. E isso sem deixar de transportar ninguém. Poderíamos citar dezenas de outros exemplos, mostrando a importância da acessibilidade para TODOS. 

Outro ponto que devemos destacar é o impacto econômico. Empresas que investem em acessibilidade podem atingir um público maior e mais diversificado, melhorando sua imagem e aumentando a produtividade. 

Como podemos fazer a diferença?

A mudança pode e deve começar hoje, com pequenas atitudes. Cada um deve fazer a sua parte, buscando uma sociedade mais justa e igualitária. Uma pequena atitude pode fazer a diferença na vida de muitas pessoas. Se você valoriza a acessibilidade e não quer varrer esse tema para baixo do tapete, siga essas dicas: 

  • Denuncie irregularidades caso perceba a falta de acessibilidade em espaços públicos ou privados. Isso pressiona os envolvidos para que melhorias sejam feitas;
  • Informe-se sobre as leis e normas, e depois compartilhe conhecimento, informando outras pessoas. Além disso, ajude outros indivíduos a entenderem a importância da acessibilidade;
  • Valorize empresas inclusivas, apoiando marcas e negócios que investem em acessibilidade. Isso incentiva outras empresas a seguir o exemplo;
  • Pratique a empatia, colocando-se no lugar de quem enfrenta barreiras diárias. Isso ajuda a entender a importância de mudanças estruturais e culturais;
  • Invista em acessibilidade no seu projeto, seja ele comercial ou não. Construa rampas, invista em banheiros acessíveis, sinalizações táteis, entre outros, seguindo as normas técnicas. 

Com essas atitudes, você contribuirá para uma sociedade acessível, dando o exemplo e mostrando que um mundo melhor é possível!

Conclusão sobre o assunto 

Então, a acessibilidade para deficientes para 2025 promete ser um tema bastante discutido. Portanto, esperamos avanços importantes, mas isso depende de esforços coletivos, como explicamos ao longo deste texto. 

O Brasil vem avançando nesse tema, mas não podemos deixar a peteca cair, pois retroceder seria um prejuízo muito grande. Por isso, todos nós precisamos fazer a nossa parte! E a RDP Plast está ciente disso! 

Com anos de experiência nesse setor, estamos atentos sobre as inovações tecnológicas e soluções para melhorar a acessibilidade. Dessa forma, podemos ser a sua parceira nessa jornada por um mundo mais acessível. Entre em contato conosco e saiba mais! 

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